Terapia de Casal
Psicóloga e Sexóloga em Guarulhos
Rubian Davis Evangelista

Especialista pela USP

Conquiste uma relação saudável, feliz e funcional mesmo que o seu histórico nos relacionamentos não tenha sido positivo até hoje.

Atendimento Particular

Anos de Experiência
+ de 1

Pacientes no Brasil e Exterior

Terapia Cognitivo-Comportamental para Relacionamentos

Descubra o poder transformador da Terapia de Casal!

A Terapia de Casal com uma Psicóloga e Sexóloga Especializada é um divisor de águas para muitos relacionamentos.

Conheça as mudanças positivas que você e seu parceiro(a) podem conquistar em terapia comigo:

Transformar seu relacionamento é possível, e a Terapia de Casal é o primeiro passo nessa jornada incrível.
Abra as portas para um amor renovado!

Ficou curioso (a) para sentir essa transformação?

Faça uma sessão, permita-se viver essa experiência sem tabus, com muita discrição e acolhimento, livre de críticas ou julgamentos.

É um divisor de águas e você sentirá os impactos positivos desde a primeira sessão.

Tenho inúmeros pacientes que já fizeram e fazem terapia e não vivem sem. É realmente transformador! Não dá pra descrever em palavras. Só vivendo mesmo pra saber!

Será que a psicoterapia é pra você?

Veja os depoimentos de quem fez terapia e amou os resultados

Como funciona? Qual atendimento escolher?

Atendimento Individual Adulto

Tem dificuldade de entender e controlar suas emoções? Já perdeu coisas, pessoas e oportunidades por causa do seu jeito de ser? Não consegue entender o porquê de nunca dar certo com ninguém?

Se sente infeliz, incompleta, com um vazio existencial?
Tem alguma questão emocional, como por exemplo, a depressão, a ansiedade, o excesso de culpa e traumas do passado?

Tudo isso tem travado sua vida e suas relações?

Não siga sozinha (o)! Busque ajuda!
Isso não te torna fraca. Muito pelo contrário.
É um ato de força e amor por si mesma.

Atendimento de Casal

Todo casal tem diferenças, conflitos e desafios. E, nem sempre, o amor é suficiente para manter a relação, concorda?

Para ter uma relação duradoura, harmoniosa e feliz de verdade, é preciso aprender a lidar melhor consigo mesmo e com o outro.

Se você já entendeu isso e precisa de ajuda para melhorar o seu relacionamento, a terapia de casal é o caminho!

Lembrando que esse tipo de atendimento pode ser feito com os dois simultaneamente, separadamente ou, até mesmo, com apenas um dos dois.

Dúvidas Frequentes

Sim, a terapia de casal funciona, mas não é mágica. Ela exige envolvimento, responsabilidade e coragem de ambos.

A maioria dos casais busca ajuda quando o relacionamento já está fragilizado: depois de brigas constantes, traições, afastamento emocional ou simplesmente a sensação de viverem como “colegas de casa”. Outros chegam sem grandes crises, mas com o desejo de se reconectarem antes que a distância aumente.

A Terapia Cognitivo-Comportamental para casais tem eficácia comprovada em pesquisas científicas, mostrando melhorias significativas na comunicação, na satisfação conjugal, na vida sexual, na cooperação como pais e até na superação de traumas.

Na terapia, não há vilões ou mocinhos, apenas dois parceiros aprendendo a se escutar novamente, com orientação profissional. É um espaço seguro para compreender as feridas, dar nome às emoções e reconstruir a intimidade emocional e física.

Mas atenção: a terapia não é para “consertar o outro”. Ela funciona quando o casal entende que o relacionamento é uma construção de dois lados e decide, juntos, mudar o que precisa ser transformado.

Em resumo: a terapia de casal funciona quando o casal escolhe fazer funcionar. É para quem ainda quer tentar, mesmo cansado, e deseja reencontrar o amor, o desejo e a parceria de forma mais madura e consciente.

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Nem sempre a crise de um casal é barulhenta. Às vezes, ela se instala em silêncios prolongados, olhares que se evitam e conversas que perderam a leveza. O momento certo de procurar terapia é o quanto antes, quanto mais cedo o casal buscar ajuda, maiores as chances de reconstrução.

Existem sinais claros de que a terapia pode ajudar:

  1. Brigas repetitivas sobre os mesmos temas.
  2. Distanciamento emocional ou dificuldade de se abrir.
  3. Vida sexual insatisfatória ou inexistente.
  4. Quebra de confiança, ciúmes ou traição mal resolvida.
  5. Sensação de viverem como colegas de quarto.
  6. Sobrecarga com filhos, rotina ou responsabilidades.
  7. Desejo de melhorar, mas sem saber por onde começar.

Mesmo que apenas um dos parceiros queira iniciar, a terapia ainda pode trazer mudanças significativas. Quando um começa a se posicionar de forma diferente, o sistema do casal tende a se reorganizar.

A terapia de casal não serve apenas para salvar um relacionamento em crise, mas também para reconstruir com consciência ou encerrar com respeito. Em ambos os casos, o resultado é crescimento emocional e clareza.

O maior sinal de que está na hora de buscar ajuda é simples: a vontade de tentar. Se ainda há esse desejo, já existe um caminho possível para recomeçar.

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O desejo raramente “morre”, ele muda de lugar. Em relacionamentos longos, é comum que o desejo sexual diminua com o tempo, não porque o amor acabou, mas porque a rotina, o estresse e o acúmulo emocional afastam o casal dos estímulos que alimentam a conexão.

O que muitos casais vivem é um silêncio sexual: um pacto não verbal onde o tema sexo desaparece, por medo de rejeição, vergonha ou mágoas não resolvidas. O corpo se distancia, o toque diminui e o vínculo afetivo começa a esfriar.

O desejo sexual não é automático; ele é construído e nutrido pela intimidade emocional, pela curiosidade e pela sensação de ser desejado e seguro com o outro. Quando esses elementos se perdem, o desejo se defende — e se esconde.

A terapia de casal com abordagem sexual ajuda a:

  • Falar sobre sexo sem culpa ou constrangimento.
  • Identificar o que está por trás do afastamento (rotina, ressentimentos, crenças, autocrítica).
  • Reconstruir o erotismo de forma realista, sem pressa ou cobrança.
  • Resgatar a presença no toque, no olhar e na comunicação íntima.

O desejo pode voltar. Ele renasce mais maduro, mais consciente e mais conectado com a fase atual do casal. Às vezes, o que antes era paixão intensa se transforma em um desejo mais sereno, porém mais verdadeiro.

A terapia é o espaço onde o casal aprende a se tocar novamente, não apenas com o corpo, mas com escuta, presença e intenção.

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É muito comum que um dos parceiros queira buscar ajuda e o outro resista. Essa resistência não significa, necessariamente, desinteresse, muitas vezes, é medo, orgulho ou falta de repertório emocional para lidar com o próprio desconforto.

Muitos homens foram ensinados a conter sentimentos e a resolver tudo sozinhos. Por isso, quando a relação entra em crise, a ideia de “falar sobre emoções com uma terapeuta” pode parecer ameaçadora.

Mas há algo importante: você não precisa esperar ele aceitar para começar.
A terapia individual pode ser o primeiro passo para transformar o relacionamento. Ela ajuda você a:

  • Organizar o que sente, sem sobrecarregar a relação.
  • Entender o seu papel no ciclo conjugal, com consciência e sem culpa.
  • Reforçar sua autoestima e comunicação emocional.
  • Aprender a se posicionar de forma mais calma e assertiva.

Com frequência, quando um dos parceiros começa a mudar, o outro acaba se abrindo para o processo também, porque percebe a diferença no clima e nas interações.

Na hora de convidar, evite frases acusatórias. Prefira abordagens empáticas, como:

  • “Quero que a gente entenda o que está acontecendo, com ajuda profissional.”
  • “Não é sobre culpa, é sobre cuidar da gente enquanto ainda há sentimento.”

E se ele nunca aceitar? Então o foco passa a ser o seu bem-estar. A maior transformação pode acontecer quando você para de tentar convencer e começa a se fortalecer emocionalmente.

O primeiro passo não precisa ser em dois.

Mesmo que ele ainda não esteja pronto, você pode começar a cuidar da relação cuidando de si e esse movimento, por si só, já é terapêutico.

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Você já sentiu que vive com alguém que não te enxerga mais? Ele está ali, na mesa, no sofá, na cama, mas a conexão que existia parece ter sumido. As conversas viraram silêncio, os abraços ficaram raros e o sexo quase desapareceu. E é natural que o pensamento que mais doa surja: “Será que o amor acabou?”

Na maioria das vezes, ele não acabou. O que acontece é que o amor adoeceu. O distanciamento emocional não surge de repente, ele se constrói em silêncios não resolvidos, mágoas engolidas, conversas evitadas e toques que não vieram. A rotina, o estresse, o trabalho, os filhos, tudo isso cria ruído, e o casal que antes era íntimo, cúmplice e apaixonado, começa a viver como colegas de quarto.

O silêncio, quando constante, machuca mais do que uma briga. Pelo menos na discussão existe reação, emoção, uma demonstração de que ainda importa. No silêncio, há ausência. E é justamente esse silêncio que faz muitas pessoas se sentirem invisíveis dentro do próprio relacionamento.

Mas há esperança. O amor, na maioria das vezes, está apenas soterrado por frustrações acumuladas, expectativas não ditas e desconexão sexual. Ele adormeceu, mas pode ser despertado — e esse despertar começa com cuidado, intenção e compromisso de ambos.

Na terapia de casal, eu ajudo os casais a:

  • Entender os padrões silenciosos que afastaram vocês.
  • Recuperar o diálogo com escuta e empatia.
  • Curar mágoas que ainda pesam na relação.
  • Reativar a intimidade emocional e sexual com leveza.
  • Reconstruir a conexão de forma segura e real.

E você pode começar agora mesmo. Reconhecer seus sentimentos sem se julgar, abrir espaço para conversar com vulnerabilidade (não acusação) e considerar a ajuda profissional já são passos poderosos. A terapia não é para quem fracassou, mas para quem ainda deseja tentar, ainda que machucado ou confuso.

O silêncio entre dois que se amam pode ser mais cruel do que uma briga. Porque na briga, ainda há vida. Mas no silêncio… há ausência.

Se você ainda sente algo, mesmo que escondido ou confuso, isso significa que ainda há chance. A terapia de casal pode ser o espaço seguro onde esse reencontro acontece.

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A traição é uma das experiências mais dolorosas que um casal pode enfrentar. Ela quebra a confiança, machuca profundamente e faz surgir dúvidas: “Será que ainda é possível confiar?”, “O amor acabou?”.

Na maioria dos casos, a terapia de casal pode ser um espaço seguro para reconstruir. Ela permite que a dor seja nomeada, que o silêncio seja quebrado e que ambos compreendam o impacto do que aconteceu. A pessoa traída encontra acolhimento para expressar raiva, tristeza e confusão, enquanto quem traiu aprende a assumir a responsabilidade pelos próprios atos e entender a dinâmica que levou à infidelidade.

A traição não é apenas sobre sexo, ela é sintoma de questões mais profundas: desconexão emocional, mágoas acumuladas, falta de cuidado afetivo ou busca por validação. Entender essas raízes é essencial para decidir se o relacionamento pode seguir adiante ou se um encerramento consciente é mais saudável.

Na terapia, o casal trabalha para:

  • Reconstruir a confiança com transparência e coerência.
  • Redefinir acordos e limites afetivos.
  • Recuperar a intimidade emocional e sexual, se houver disposição.
  • Transformar a dor em aprendizado e possibilidade de recomeço.

O perdão não é imediato nem obrigatório, ele se conquista no tempo de cada um, com arrependimento genuíno e esforço real para mudar padrões que machucaram a relação.

Se a traição se repete ou há manipulação e desrespeito constante, a terapia também ajuda a sair com dignidade e fortalecer a autonomia emocional.

Conclusão: a traição pode ser um ponto de virada. Com diálogo, escuta e compromisso de ambos, o relacionamento pode renascer mais maduro, verdadeiro e consciente.

Se você sente que ainda há algo a resgatar, a terapia de casal pode ser o espaço seguro para esse reencontro.

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Chegar à terapia pode gerar ansiedade, medo ou vergonha, especialmente sobre como será expor conflitos ou sentimentos íntimos. Mas a sessão não é sobre julgar ou culpar, e sim sobre começar a entender o que está ferido entre vocês.

Na minha abordagem, a primeira sessão geralmente inclui:

  • Acolhimento inicial: explico o papel da terapia, princípios de confidencialidade e que meu compromisso é com o casal, não contra alguém.
  • Escuta individual dentro da sessão conjunta: cada um fala sobre sentimentos, expectativas e experiências, enquanto observo a comunicação e a conexão emocional.
  • Histórico do casal: investigo momentos bons, dificuldades e tentativas anteriores de solução, para compreender o “mapa” da relação.
  • Devolutiva terapêutica inicial: ofereço uma leitura clínica do que observei, trazendo clareza sobre padrões, pontos de dor e possíveis caminhos de intervenção.

Não é necessário que ambos falem ou se exponham totalmente de imediato. O foco é acolher, escutar e iniciar o diálogo com segurança, sem pressão.

A primeira sessão é o início de um processo que pode evoluir para:

  • Identificar padrões disfuncionais.
  • Melhorar a comunicação.
  • Tratar feridas emocionais.
  • Reconstruir intimidade e conexão.
  • Redefinir objetivos e propósitos da vida a dois.

Conclusão: marcar a primeira sessão é um ato de cuidado com a relação. É o convite para recomeçar com mais presença, verdade e consciência.

“A terapia de casal não é um fim. É um convite a recomeçar, com mais verdade, mais presença e mais amor consciente.”

Se você sente que ainda há algo a resgatar, a primeira sessão pode ser o começo de um novo ciclo para o relacionamento.

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Atendo presencialmente com a terapia de casal em Guarulhos, mas muitos casais me perguntam também se a terapia de casal online é eficaz. A resposta é sim, e ela pode ser tão profunda e transformadora quanto o atendimento presencial.

Por que funciona:

• Conforto emocional: Estar em casa ajuda a se abrir sobre sentimentos, mágoas e sexualidade.
• Flexibilidade: Facilita manter sessões regulares mesmo com filhos, viagens ou agendas apertadas.
• Espaço seguro: Mesmo em crise, a mediação profissional protege a comunicação.
• Privacidade: Permite preservar a intimidade sem constrangimentos.

Como acontece na prática:

A sessão é por vídeo, em local calmo e reservado, com duração de 50 minutos. Conduzo a conversa com escuta, intervenções e exercícios para ajudar o casal a entender padrões e reconstruir a conexão. Entre as sessões, envio exercícios extras para fortalecer o relacionamento.

Profundidade da terapia online:

A profundidade não depende do espaço físico, mas da escuta, das perguntas e da disposição do casal para olhar para dentro e para o outro. Casais em crise profunda já se reconectaram e reconstruíram o diálogo com sucesso mesmo online.

Quando a terapia online pode não ser indicada:

Em casos de risco de violência ou abuso, é necessária avaliação cuidadosa, podendo iniciar com atendimentos individuais antes de evoluir para o casal.

Reflexão:

“O amor precisa de tempo, sim, mas acima de tudo, de presença e intenção. E isso pode acontecer pela tela também.”

A terapia online pode ser a saída prática e profunda que o seu relacionamento precisa.

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Muitos casais têm medo de buscar ajuda, pensando: “E se a terapia fizer a gente brigar ainda mais? E se tudo desandar?” Esse receio nasce do medo de encarar verdades incômodas ou descobrir que o outro não está tão disposto a reconstruir o vínculo.

O que a terapia realmente faz:

A terapia de casal não piora a relação, ela revela o que precisa ser olhado. É como limpar uma ferida: o incômodo inicial é parte do processo de cura, conduzido com cuidado, técnica e acolhimento.

Por que buscar ajuda vale a pena:

  • Clareza emocional: Entender o que é seu, do outro e do casal.
  • Comunicação consciente: Dizer o que sente sem atacar, ouvir sem se defender.
  • Reconstrução do vínculo: O afeto encontra espaço para voltar quando a dor é validada.
  • Decisões com menos culpa: Mesmo se a separação acontecer porque um dos cônjuges não ama mais e não quer continuar o casamento, será consciente e respeitosa.

O que a terapia não é:

Não é tribunal de culpas, nem espaço para manipulação ou discursos prontos. É um espaço seguro para compreender padrões, feridas e criar novos caminhos.

Conclusão:

Se você sente medo de piorar, talvez seja sinal de que já está doendo. Investir na terapia é cuidar do que ainda importa. O primeiro passo pode ser apenas uma sessão inicial, sem pressa, sem cobrança, apenas começar.

Vamos juntos(as) encontrar o caminho para reconstruir, se reconectar e transformar o relacionamento.

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Muitas vezes, um parceiro quer reconstruir a relação e o outro está em dúvida. Entre silêncios e afastamentos, surge a pergunta: vale a pena buscar terapia quando um está mais comprometido que o outro? A resposta é sim, desde que a função da terapia seja compreendida.

Quando um quer e o outro não sabe se quer

A ambivalência emocional do parceiro não é motivo para desistir. A terapia pode ser o espaço seguro para dar nome a sentimentos confusos, validar dores e compreender o que ainda existe entre vocês.

O que a terapia oferece nesse momento

  • Conversa guiada sem brigas ou acusações.
  • Revisão da história do casal com olhar cuidadoso.
  • Entendimento das fases da crise e dos ressentimentos.
  • Claridade sobre a disposição real de continuar.

Quando não vale insistir

  • Violência ativa (psicológica ou física).
  • Falta total de abertura para o processo.
  • Terapia usada apenas como “prova de tentativa”.

Nesses casos, a terapia individual é mais indicada.

Ainda há caminho quando há afeto

Se há carinho, história compartilhada e vontade de tentar, a terapia pode ser um espaço para reencontrar-se, mesmo que não resulte necessariamente em continuidade do relacionamento. O importante é olhar com coragem para o que se tornou difícil e decidir com clareza.

Vamos juntos (as) agendar um horário que caiba na sua rotina.

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Muitos casais acreditam que só precisam de ajuda quando há brigas, traições ou crises visíveis. Mas o sofrimento silencioso da desconexão emocional é real, e muitas vezes mais doloroso. Talvez vocês convivam em paz, dividam tarefas, conversem sobre os filhos e façam planos para o futuro. Mas lá no fundo, algo sussurra que falta calor, presença e troca verdadeira.

Quando não há conflitos, a relação pode parecer tranquila. Mas a ausência de brigas nem sempre significa felicidade. O toque é raro, a escuta ausente, a intimidade desaparece. Aos poucos, o casal funciona mais como colegas de quarto — eficientes, cordiais, mas distantes.

Sinais de desconexão emocional:

  • Conversas limitadas a tarefas e filhos.
  • Toque físico raro ou automático.
  • Lazer vivido separadamente.
  • Desejo sexual diminuído ou obrigação.
  • Falta de saudade quando estão longe.

Como a terapia de casal ajuda

A terapia não é só para crises. É um espaço de reencontro. Mesmo sem grandes conflitos, é possível:

  • Reconhecer padrões que afastam.
  • Criar espaço para conversas importantes.
  • Redescobrir afeto e interesses em comum.
  • Planejar ações para reavivar a conexão.
  • Melhorar a comunicação emocional e sexual.

Se apenas um percebe o problema

Nem sempre ambos veem o afastamento ao mesmo tempo. O desejo de fortalecer a relação, mesmo que unilateral no início, já é um passo poderoso. A terapia oferece escuta, clareza e acolhimento para que o vínculo possa ser reconstruído — ou compreendido — com segurança.

Conclusão
O perigo não está só nas brigas, mas na indiferença. Se você sente que algo se perdeu, mesmo sem crises visíveis, talvez seja hora de olhar para isso com coragem e cuidado.

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Vamos agendar um horário que caiba na sua rotina.

“Eu não me sinto confortável em abrir a nossa vida para uma estranha.”
Se essa frase ressoa em você ou no seu parceiro(a), saiba que ela reflete um medo comum: o receio de expor a intimidade, revelar feridas e se mostrar vulnerável.

Mas justamente por não fazer parte da história, o olhar profissional pode ser o mais seguro e acolhedor que vocês poderiam encontrar.

 “E se ela nos julgar?”

Abrir questões do cotidiano, diferenças na vida sexual e dores antigas gera ansiedade. Na terapia, não existe certo ou errado. Existe história, existe dor, existe tentativa. Meu papel como Psicóloga e Sexóloga de Casais é acolher, compreender padrões e conduzir o diálogo com cuidado e técnica, sem julgamentos.

Por que sentimos vergonha de buscar ajuda

Muitas vezes, o medo esconde:

  • Medo de encarar dores próprias.
  • Vergonha de admitir vulnerabilidades.
  • Desconfiança no processo.
  • Preconceito em precisar de ajuda.

Reconhecer essas barreiras é o primeiro passo para superá-las.

O que acontece na terapia de casal

A terapia não é julgamento. É um espaço seguro e mediado, onde vocês:

  • São ouvidos com atenção.
  • Entendem padrões de comportamento.
  • Recebem ferramentas para lidar com conflitos.

O alívio de falar o que não foi dito

Quantos sentimentos ficam guardados por medo de magoar? Na terapia, esses silêncios encontram voz. Quando cada um se sente escutado, o afeto reaparece, a empatia renasce e novas formas de conexão se tornam possíveis.

Terapia não é exposição, é cuidado

Buscar ajuda é proteger, fortalecer e cuidar do que é importante para vocês.
Você não precisa ter todas as respostas para começar. Basta dar o primeiro passo, e ele pode ser uma conversa comigo.

Vamos juntos (as) agendar um horário que caiba na sua rotina.

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Você já pensou em fazer terapia de casal, mas travou só de imaginar tudo o que poderia ser dito? Talvez tenha se perguntado:

“E se eu ouvir algo que machuca demais? E se ele(a) disser que não me ama mais?”

Esse medo é humano e silencioso. A dor maior muitas vezes não está no conflito em si, mas no que imaginamos que o outro sente e nunca disse em voz alta. Mas essa dor pode ser acolhida — e transformada — dentro da terapia, com escuta profissional e segurança emocional.

O medo de escutar o que não se quer ouvir

O receio aparece quando há feridas antigas, traições, mágoas guardadas ou ressentimentos não verbalizados. O bloqueio nasce do desejo de não se machucar, mas o silêncio aumenta o sofrimento e distancia emocionalmente o casal, mesmo que o afeto ainda exista.

A dor já está aí. A terapia ajuda a cuidar dela

O que machuca não é o que será dito, mas não ter espaço seguro para falar ou ouvir o que já existe entre vocês. Na terapia, o diálogo é mediado com respeito, sem julgamentos ou acusações.

“E se ele(a) disser algo que não consigo lidar?”

Você não precisa enfrentar isso sozinho(a). Na terapia de casal:

  • Cada fala é mediada com cuidado.
  • Nenhum assunto é forçado, só se fala quando há preparo emocional.
  • O tempo de cada um é

O que parecia impossível de ouvir, quando dito com cuidado, pode se tornar abertura em vez de ferida.

O que pode nascer dessas conversas

  • Entendimento profundo sobre o que o outro sente.
  • Reencontro com a empatia.
  • Possibilidade real de reconstrução, com menos mágoa e mais clareza
    Mesmo que a decisão final seja o afastamento, ela será tomada com consciência e respeito.

Minha escuta como Psicóloga e Sexóloga de Casais

Meu papel é criar um espaço seguro, onde vocês possam falar e serem ouvidos, respeitando os limites de cada um. Casais que chegam com medo de falar muitas vezes saem com alívio, por finalmente terem sido escutados.

Conclusão:

O que dói não é ouvir, é carregar sozinho(a)

Se você ainda quer tentar, saiba que não precisa carregar tudo sozinho(a). A dor pode ser dividida, e o amor pode reaparecer quando há um espaço seguro para isso.

Vamos agendar um horário que caiba na sua rotina e no desejo de tentar algo diferente.

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“A gente não está tão mal assim… Será que precisa mesmo de terapia?”
Muitos casais acreditam que só se busca ajuda quando tudo já desmoronou. Mas esse pensamento pode afastar a relação de um caminho de reconexão mais leve e consciente. A terapia é, antes de tudo, espaço de cuidado, fortalecimento e prevenção.

O mito da “última tentativa”

Passar anos se afastando lentamente, acumulando pequenas decepções e silêncios, é mais comum do que se imagina. Quanto mais cedo se busca apoio, mais suave é o processo de reconstrução.

Sem brigas, mas sem conexão

Algumas relações não explodem, mas também não se tocam:

  • O toque virou formalidade.
  • As conversas são sobre rotina, filhos, contas.
  • O desejo esfriou, mas ninguém fala sobre isso.

Essa anestesia afetiva é confundida com estabilidade. A terapia ajuda a trazer consciência antes que se transforme em distanciamento irreversível.

Fortalecer o que já é bom

Casais felizes também podem (e devem) buscar terapia:

  • Aprender a se comunicar melhor.
  • Enfrentar fases desafiadoras juntos.
  • Aprofundar vínculo erótico e afetivo.
  • Revisar acordos, expectativas e sonhos.

Prevenção emocional

Assim como cuidamos da saúde física, os relacionamentos também merecem atenção antes que surjam problemas graves. A terapia é um espaço para manter o vínculo vivo, mesmo diante do cansaço e desafios da vida adulta.

Assuntos difíceis podem aparecer

Sim, mas com escuta profissional e acolhimento, sem acusações. A terapia não cria problemas, ela nomeia o que já existe e ajuda a cuidar do que importa.

Conclusão
Terapia de casal não é só para quem vai se separar. É para quem ainda quer tentar, para quem deseja que o amor continue vivo. Se existe carinho, história e vontade, talvez esse seja o momento certo para começar.

Vamos agendar um horário que caiba na rotina de vocês e no desejo de continuar juntos.

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Sobre a sua psicóloga

Rubian Davis Evangelista
CRP-SP 06/129359
Psicóloga Comportamental Especialista pela USP

Olá!

Tudo bem com você? Tenho certeza que pode melhorar!

Eu sou Rubian Davis, Psicóloga Comportamental, mas pode me chamar de Rubi.

Antes de seguirmos, quero que saiba que sou completamente apaixonada pela Psicologia Comportamental e por tudo que ela é capaz de fazer pela vida e relacionamento das pessoas.

Já são quase 10 anos atuando nesta área, conduzindo e testemunhando transformações profundas, desde a autoestima restaurada até casamentos recuperados.

Sou Especialista Comportamental pela USP, tive pesquisas premiadas em primeiro lugar e realizei vários cursos de aprimoramento e atualização profissional, mas, acima dos meus títulos e da minha experiência, estão a empatia, a discrição, a sensibilidade e o meu profundo desejo de te ajudar a conquistar os relacionamentos que você quer e merece viver.

Se você quiser e permitir, vou te conduzir nessa deliciosa e desafiadora jornada de autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e fortalecimento emocional, a ponto de dividir a sua vida e os seus relacionamentos em antes e depois da terapia.

Topa vir comigo?

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Um grande e afetuoso abraço,

Rubi

Endereço do Consultório

Rua Dr. Ramos de Azevedo, 159 – Centro – Guarulhos – SP

Edifício Central Office Guarulhos

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Rubian Davis
Psicóloga

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